Esse nome poderia até nos lembrar de algo suspeito, fazendo alusão ao famoso caso de espionagem Watergate, mas na realidade o Brazilian Gate é um grande showroom e balcão de negócios na forma de lounge bar instalado no setor mais badalado da cidade chinesa de Shanghai, o Xintiandi, uma área de bares, restaurantes e lojas de grife.
Nesse espaço privilegiado, o Brazilian Gate promove entre os chineses uma diversidade de produtos brasileiros, especialmente bebidas de alta qualidade, como os vinhos (Casa Valduga), as cervejas (Dado Bier e Amazônia, as cachaças (Weber Haus) e os cafés (Papagallis), uma autêntica e inovadora porta de entrada para produtos brasileiros na China.
A presença dos vinhos brasileiros na China através da Brazilian Gate foi recentemente retratada no documentário “Silk Road – Wine Culture and China”, uma produção da Chinese Central Television (CCTV), a emissora de televisão estatal chinesa. Nesse vídeo, o embaixador brasileiro Valdemar Carneiro Leão e a economista Tania Caleffi (proprietária do Brazilian Gate) concederam entrevistas para falar sobre os vinhos brasileiros e as estratégias para sua difusão no gigantesco mercado chinês.
Com a cultura do vinho tornando-se um hábito crescente entre os chineses, iniciativas como o Brazilian Gate tem tudo para abrir ótimos mercados para o vinho nacional, algo que já está sendo bem explorado pela Casa Valduga, que faz parte do portfólio da Brazilian Gate, e de outras vinícolas como a Miolo, que buscaram um caminho independente e abriram uma loja própria no país.